30 de junho de 2015

Curtinhas do Futebol

Vinícius fraturou o quinto metatarso do pé esquerdo e pode desfalcar o Fluminense por até 60 dias, em lesão ocorrida no jogo contra o Goiás no último domingo. Porém temos uma boa notícia: O jogador já comunicou a direção do clube que não pretende ser negociado e que já pretende renovar o contrato com o Tricolor;

O atacante Osvaldo (ex-SPFC) pode ser uma das contratações do Fluminense. O clube pretende conseguir o empréstimo do jogador junto ao Al-Ahli, da Arábia Saudita. O clube pode anunciar a contratação esta terça-feira, segundo reportagem publicada no jornal O Dia;

Foram vendidos até agora 2 mil ingressos para a partida contra o Santos, que ocorrerá nesta quinta-feira (02/07) as 21:00 hs. Vamos lá, torcida, garanta o seu lugar e apoie o time;

E teremos mais novidades no nosso site. Aguardem!

26 de junho de 2015

Curtinhas do Futebol

No campeonato brasileiro sub-20 o time do Fluminense venceu o Atlético-PR por 1 x 0 em jogo realizado ontem. Com esta vitória o Fluminense manteve os 100% de aproveitamento e garantiu a classificação para a próxima fase;

Parece que a negociação com o meia Marquinho pode não se concretizar, pois o Roma recebeu uma proposta mais vantajosa do Al Nassr (EAU) pelo jogador;

Enderson confirma que a zaga titular para o jogo contra o Goiás será formada por Antônio Carlos e Gum;

O jogador Guilherme, atualmente no Atlético-MG, foi oferecido ao clube e a direção do clube se animou com a possível contratação;

Vinícius recebeu proposta do Al-Shabbab (EAU) e o clube não descarta a negociação.

Coluna do Danilo

Estimados Tricolores,

No meu primeiro texto falei dos impactos da "espanholização" nos clubes. No segundo abordei a importância dos programas de sócios torcedores. E neles comentei muito sobre o impacto no nível dos jogadores e elencos.  Hoje vou focar nisso: A qualidade do futebol brasileiro.

Apesar de saudosista não gosto muito de ficar comparando épocas. Os craques de antes seriam craques hoje. E os craques de hoje, como o Messi por exemplo, seriam craques em outras épocas também. O que talvez não tivessem seria o marketing excessivo que vemos hoje em dia. Aceito que o marketing é parte do negócio. Futebol é hoje mais que um entretenimento, é um negócio que movimenta bilhões. E o marketing é peça fundamental nessa estratégia. Mas acho que o marketing excessivo esconde a verdade e cria ufanismos maléficos.

No entanto, dito isso, é fato que no passado tínhamos no Brasil muito mais craques. Fica difícil entender em que momento perdemos isso. Mas foi um processo longo. Tenho a impressão de que a derrota na Copa de 1982 foi o estopim para o fim do nosso futebol. Aquela seleção encantou o mundo. Faz alguns dias estava almoçando com um amigo colombiano e ele escalou a seleção de 82 em detalhes. Conhecia todos os jogadores. Funções, estilos, quem era bom, quem era ruim. E disse que a partir dessa Copa ele passou a torcer tanto para o Brasil como torcia pra Colômbia. Mas que não entendia como de repente nosso futebol secou.

Muita gente fala que apenas temos uma safra ruim. Talvez. Mas será que a origem de tudo não xxvem do péssimo trabalho na base? Depois de 82 jogar bonito virou sinônimo de fraqueza. O que importava era ser competitivo. Perdemos com isso nosso estilo. O brasileiro sempre foi um jogador criativo, como o nosso povo é. Sempre foi de jogadas geniais e inesperadas. Já os europeus sempre se caracterizaram pela força, disciplina e conjunto. Via a entrevista de um alemão e ele dizia que aqui, mesmo na atual safra ruim, juntamos um grupo e em duas semanas temos uma seleção que joga de igual pra igual com a maioria das outras seleções tops. Vide o time do Dunga conseguir ficar 10 jogos invicto, mesmo tendo enfrentado Argentina e Colômbia. Já na Alemanha, eles precisam planejar e não podem perder um jogador sequer. Trabalham como linha de produção.

Então com a definição de que teríamos que ser mais competitivos e menos “showman”, isso depois de ganharmos três mundiais, houve uma mudança na base também. A base ao invés de ser formadora de talentos e celeiro de craques para o profissional, passou a pensar primeiro em ganhar. Era importante ganhar títulos desde o fraldário. Consequentemente os mais fortes começaram a ser priorizados, já que na base a força faz diferença. Em paralelo começou um movimento de improvisação no profissional. Enquanto na Alemanha meias eram recuados para posição de volantes para melhorar o passe e a saída de bola, no Brasil, zagueiros eram avançados para volante para melhorar a marcação, volantes um pouco mais habilidosos eram avançados a posição de meia e meias viravam atacantes de lado de campo. Temos vários exemplos: Edmundo, Marcelinho, Edmilson, Edílson.   Com isso o meio campo foi sendo dominado por brucutus que não conseguem acertar um passe de meio metro. Os meias deixaram de fazer o básico que era armar o jogo e entrar na área para ajudar a fazer gols. Nosso estilo virou burocrático e chato. E a imprensa e os “professores” martelando na cabeça dos jovens: Tem que ser competitivo, tem que marcar, tem que pegar!

Xerém tem sido uma exceção nos últimos anos. Me lembro que desde que foi formada a comissão permanente em 2007 e contratamos vários profissionais de outros centros, a filosofia na base mudou um pouco. Começamos a trazer jogadores com características que se adaptassem a posição em que jogariam. O baixinho habilidoso e rápido reconquistou seu espaço. O meia de verdade reapareceu. O resultado desse trabalho podemos ver agora. A geração sub 17 depois de se destacar em 2013 e 2014, agora começou a trazer frutos. Temos dois meias de verdade aparecendo ao mesmo tempo, Gérson e Robert (uma geração a frente). Um zagueiro que sabe sair jogando, habilidoso e calmo mas sem perder o vigor e a força na marcação, Marlon. E um atacante forte mas habilidoso e rápido, o Kenedy.

Os clubes brasileiros precisam voltar a investir na formação de craques. Não pode um jogador chegar nos juniores sem saber o básico, fundamentos, balanço ofensivo e defensivo, passes, etc. E talvez, um sonho dourado, com o dinheiro dos programas de sócio torcedor e com o bloqueio a "espanholização", segurar por mais tempo os destaques da base. Eles precisam amadurecer. Subir no tempo certo, jogar no profissional até 23, 24 anos, e aí sim sair do país. Precisamos para recuperação do futebol brasileiro que isso aconteça. E para conseguir isso precisamos de clubes saneados financeiramente e bem administrados. Clubes fortes que sejam capazes de oferecer boas condições de trabalho e salários interessantes. Futebol pode ser entretenimento, negócio e competição ao mesmo tempo. Basta ser inteligente.

Danilo Fernandes
Sócio-contribuinte e membro do Esperança Tricolor

25 de junho de 2015

Curtinhas Esportes Olímpicos

Mesatenistas do Flu são o destaque do 47º Campeonato Brasileiro Duplas e Individual.

Entre os dias 25 e 31 de maio, o Rio de Janeiro sediou o 47º Campeonato Brasileiro Duplas e Individual de Tênis de Mesa. A disputa foi realizada no Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande e recebeu os grandes atletas da modalidade no país. Comandados pelo técnico Ricardo, o Fluminense foi o destaque da competição, conquistando medalhas em diversas categorias e garantindo o segundo lugar do Troféu Eficiência, com 3720 pontos.
Na categoria individual, quatro medalhas de ouro para o Tricolor: Sofia Calderano no juvenil feminino, André Moreira no absoluto “C” masculino e Gabriel Cantisano no veterano 40 masculino e Claudio Beznos no veterano 40 masculino. João Sampaio e Marcelo Leitão conquistaram medalha de bronze no Absoluto “B” masculino e no veterano 50 masculino, respectivamente.
Já na disputa por duplas, André Moreira e Mario Carvalho levaram medalha de ouro (sênior), Marcelo Leitão e Claudio Beznos (veterano 50 masculino) ficaram com a prata, David Beznos e Allan Gravina também garantiram a prata (mirim masculino) e André Deister e Gabriel Cantiso conquistaram o bronze (absoluto “C” masculino).
Vale ressaltar que o clube ficou atrás somente da equipe do São Caetano do Sul, que representa o “berço” do mesatenismo nacional, com diversos atletas integrantes da seleção brasileira.

Vinte anos...

Vinte anos. Como passa rápido o tempo. Muito já foi dito sobre esta partida e seus lances, além de tudo o que passava a torcida até aquele momento. E de tudo isto que já foi dito, não muda o sentimento de cada torcedor. A descrença inicial em relação a derrota no jogo de estreia. A preocupação ao ver a diferença de pontos para os outros clubes no início do octogonal final. A empolgação ao ver o time deslanchar, conseguindo a classificação para disputar a final e a insatisfação de ver a imprensa já jogando o título para a dissidência, antes mesmo da partida começar. O clima que tomou a cidade para aquela decisão. A preocupação relativa a lesão sofrida por Renato e a possibilidade dele não participar da derradeira partida. A alegria desconfiada com o placar de 2x0 no fim do primeiro tempo, logo sendo substituída pelo nervoso ao ver a reação da dissidência. O susto ao ver o empate e a resignação em pensar que a fila perduraria. Toda a surpresa ao acompanhar os dois dribles do Aílton em Charles Guerreiro dentro da grande área serem finalizados com aquele chute em direção ao gol, onde a bola marotamente bateria na providencial barriga de Renato. A demência coletiva ao ver aquela bola dentro do gol. O total desespero ao ver Sávio correr com a bola dominada em direção ao gol de Wellerson e o orgasmo de ver Lima cometer a falta que causaria a sua expulsão como uma prova de que o Sobrenatural de Almeida estava mais uma vez intercedendo pelo Tricolor. E a total certeza movida pela fé de que a fila de anos sem títulos finalmente acabaria ali, naquela noite chuvosa de domingo, graças a determinação daquele elenco totalmente desacreditado.

São situações como estas que tornam o futebol uma das coisas mais sensacionais do mundo. Comemore, torcedor. Comemore! Pois um título conquistado desta forma pode e deve ser comemorado sempre! E para terminar este texto, nada melhor que usar o refrão de uma das várias provas da união daquele elenco, o "Rap do Renato", composto por Cadu e Márcio Costa:

"Oba, oba, oba, o Renato chegou,
Trazendo a alegria pra galera tricolor!
Oba, oba, oba o Renato taí,
Da Barra as Laranjeiras ele vem pra sacudir!"

ST!

Alexandre Nogueira
Sócio-futebol e membro do Esperança Tricolor

23 de junho de 2015

Surpresa inconveniente

Estimados tricolores,

De acordo com a notícia veiculada no diário online Mundo Deportivo sobre a possibilidade do Barcelona utilizar o passe do Gérson em uma tentativa de contratar o jogador da Juventus (ITA) Pogba, descobriu-se que o clube espanhol pagou ao Fluminense a quantia de 200 mil euros pela prioridade da compra dos passes das jóias Marlon e Kenedy (sendo que não ficou claro se este valor seria para os dois jogadores ou para cada um deles). Sendo assim, o Esperança Tricolor gostaria que a direção do clube desse maiores informações sobre a veracidade desta notícia, pois, caso os fatos informados na notícia sejam verdadeiros, entendemos que o valor recebido pelo clube referente a prioridade de venda destes dois jogadores poderia ser melhor negociado, ainda mais se levarmos em consideração o desempenho de ambos nos últimos torneios disputados por eles pela seleção brasileira sub-20. (Fonte)

Aguardamos uma resposta.

Esperança Tricolor.

22 de junho de 2015

Curtinhas

- De acordo com notícia veiculada no site Globoesporte.com, do total de sócios-torcedores do Fluminense, 15% pertencem ao sexo feminino;

- De acordo com informação veiculada em vários portais, o Barcelona desiste de firmar convênio com o Santos para captação de talentos da base e tenta iniciar negociações com o Fluminense, onde o clube espanhol entraria com um investimento e exportaria know-how na gestão do futebol de base em troca de preferência por atletas;

- Quarta-feira o Fluminense joga contra a Ponte Preta no fechamento da 8ª rodada. Já garantiu o seu lugar?

19 de junho de 2015

E começam as obras!

Hoje é um dia de alegria e de júbilo para torcida tricolor. Finalmente as obras do nosso Centro de Treinamentos começaram. O Grupo Esperança Tricolor parabeniza a administração Peter por iniciar a construção do nosso sonho.

Sabemos que muitos torcedores se inibem e se irritam com as críticas da oposição, muito provavelmente tomados por aquele amor incondicional que não aceita "poréns" ou "senões". E aceitamos que esse sentimento se estenda a quem está no poder representando o clube.

No entanto é preciso entender que a paixão também passa por fiscalizar as ações que favoreçam ou prejudiquem o clube. A democracia exige transparência e questionamento, obviamente sem oportunismo.

O que pedimos ao presidente Peter é que seja transparente. Realmente não é cômodo ter que explicar cada ato mas infelizmente esse é o ônus de se trabalhar com um amor que inclui milhões de pessoas.

Sendo assim pedimos ao presidente que:

1) Conclua as obras de maneira correta deixando um legado de qualidade para o clube, fazendo um CT com os materiais adequados, cuidando do aterramento do terreno e da drenagem dos campos, além de oferecer aos atletas e funcionários o que foi prometido: Conforto e tecnologia avançada;

2) Seja transparente com os poderes representativos do clube, ou seja, Conselhos Fiscal e Deliberativo, explicando claramente o empréstimo feito pelo VP de Projetos Especiais, o Sr. Pedro Antônio. Esperamos que esse muito bem vindo empréstimo não onere as despesas do clube e nosso tão combalido orçamento, causador inclusive do atraso no início das obras. Que de maneira clara se explique se há taxas de juros, quais e como o clube fará o pagamento. Se será usado na transação dinheiro das vendas de jogadores e como será o resultado financeiro final do clube, considerando o orçamento negativo aprovado pelo Conselho;

3) Muito normal que o CT seja usado como ferramenta promocional da gestão mas evite factoides, presidente. Nossa torcida se orgulha de seu alto poder intelectual o que nos faz contestadores por natureza e céticos. Não jogue com nossa inteligência.

De nossa parte fica o compromisso de fiscalizar as obras e informar o torcedor de tudo que se relacionar ao tema, de maneira isenta e honesta, sem oportunismo eleitoral, como sempre nos posicionamos. E mais uma vez reiteramos nossos agradecimentos e elogios pela iniciativa. E estaremos de olho como sempre.

Grupo Esperança Tricolor

Matheus Carvalho

Em meio a busca por jogadores para fazer o lado de campo, lembramos de checar a situação de Matheus Carvalho, artilheiro na base que chegou até a disputar jogos de oitavas e de quartas da última Champions League pelo clube francês AC Monaco.

Analisando os trâmites, foi constatado que o atleta foi DISPENSADO pelo Fluminense, contratado pelo Atlético da Barra e posteriormente emprestado ao Monaco até o fim de junho, num movimento aparentemente concatenado. Caso ao fim do empréstimo, o clube do Principado resolver ficar com Matheus Carvalho, a grana vai para o Atlético da Barra, o que soa inacreditável.

Clique aqui para mais informações.

Segundo matéria do SRZD, o clube é do empresário Adílson de Oliveira Coutinho Filho que "é um homem ligado não só à construção civil, mas também às máquinas caça-níqueis. Em 2009, suas ligações telefônicas foram rastreadas pela "Operação Furacão" da Polícia Federal. Na época, Adílson era apontado como sendo o braço direito do bicheiro Jaime Garcia Dias.

Em 2011, a "Operação Dedo de Deus" da Polícia Civil bateu na casa de Adílson, na Barra da Tijuca. Tinham informação que ali eram guardados os lucros de uma quadrilha do jogo do bicho, chefiada por seu tio, o presidente da Escola de Samba Grande Rio, Hélio de Oliveira, o Helinho.

Para resumir a história: a polícia apreendeu no apartamento de Adílson o valor total de R$ 3 milhões e 974 mil reais, que estava escondido em paredes falsas e até mesmo no sistema de esgoto do prédio.

A Justiça Federal da 2ª Região condenou Adílson, em 18 de dezembro de 2012, a 3 anos e seis meses de reclusão.

No entanto, beneficiado pelo artigo 44 do código penal, Adílson nem precisou se preocupar. Não iria ficar trancafiado. Era réu primário e não tinha antecedentes. Pagou multa de cinco salários mínimos. Ou seja, está livre para presidir seu time, vestir a camisa do Barra da Tijuca e marcar seus golzinhos no último minuto das partidas.

Não fosse o fato de realmente calçar as chuteiras e entrar em campo, Adílson não estaria fazendo nada de diferente. Estaria apenas seguindo as pegadas de Castor de Andrade (no Bangu), Carlinhos Maracanã (no Madureira), Luisinho Drummond (no Bonsucesso) e Emil Pinheiro (no Botafogo), que por anos, misturaram o dinheiro da contravenção com o futebol profissional."

18 de junho de 2015

Curtinhas 2

- Hoje o presidente Peter dará entrevista coletiva no terreno do CT. Finalmente iniciam as obras, tudo indica que com o dinheiro da venda do Gerson. Excelente. CT não ganha jogo mas é importante. Esperamos que fique pronto o mais rápido possível e que sua inauguração não signifique o abandono definitivo das Laranjeiras. Lá seguirá sendo nossa casa e precisa de cuidados. O Esperança faria o CT em Xerém no terreno não utilizado. Mas entendemos a decisão de ir para Barra. Parabenizamos a atual diretoria por finalmente tirar o CT do papel. E torcemos para que terminem a obra. Promessa de campanha, né?!

- Com as ausências de Gum e provavelmente Antônio Carlos, não tem nem o que pensar: acelera o retorno do Marlon depois da final sub 20 e pronto. Não dá pra confiar em Victor Oliveira nem em Artur. Resultado péssimo planejamento do elenco que hoje é desequilibrado e possui jogadores fracos como esses dois. Alguém sabe como é o scout? Se souberem avisem. Mas parece que é o mais amador possível.

- Excelente notícia ver as voltas de Kennedy e Fred aos treinos. Como dito acima nosso elenco é desequilibrado e tem reservas que oscilam entre regulares para péssimos. Não podemos prescindir de nenhum titular.

17 de junho de 2015

Brasileiro Sub-20 Flu 3 x 2 Sao Paulo

Numa partida muito movimentada em que nosso Fluzão dominou, conseguimos mais uma vitória por 3 x 2 no Brasileiro Sub 20, agora sobre o SP. Nosso goleiro Matheus se destacou no final com duas boas defesas e durante o jogo os habilidosos Danielzinho e Douglas ditaram o ritmo do jogo no meio campo. Com esse resultado chegamos aos 6 pontos empatados com o Inter que tem um jogo a mais. Nosso próximo jogo será na quinta-feira dia 25/06 no Paraná contra o praticamente desclassificado Atlético PR. Depois fechamos a fase de classificação em casa contra o Inter.
Vem que tem!

Curtinhas

- Flu recusou Danilo por salário alto. Mas espera: ele não está sem receber no Corinthians? Porque não negociaram? Como o Flu depois de trazer o Magno Alves mostrou que idade não importa, podia discutir. Seria um bom reforço. Ou não?

- Pobre futebol brasileiro aonde Magno Alves e Marquinho são celebrados como grandes reforços... E o pior que o nível e a exigência são tão baixos que realmente são reforços úteis.

- Léo Moura, Luan e Wellington Paulista? Por favor internem o Mario e o Simone rapidamente!

16 de junho de 2015

De novo isso?

Depois de meses no ostracismo, o ex presidente da Portuguesa aparece supostamente ébrio ou querendo aparecer. Diz que um senador ouviu que a Unimed seria a financiadora do atleta do clube paulista.
Heverton um jogador medíocre de um clube medíocre teria aceito e jogado para ser pego e punido, beneficiando o Fluminense.
Bem, ébrio presidente, se alguém fosse beneficiado, seria o suposto parceiro do Fluminense. Aquele mesmo que fica na Gávea. O Fluminense jogou domingo e o que se diz parceiro sábado. Esse nada parceiro que errou primeiro e foi beneficiado com o erro do medíocre clube do ébrio ex presidente.
Já que esse assunto voltou a mídia e às redes sociais, que o advogado e Vice-presidente remunerado e o presidente que não vai ao clube, tomem uma atitude.  Atitude que deveriam ter tomado em 2014.

André Horta
Sócio proprietário e membro do Esperança Tricolor

11 de junho de 2015

Sócios Torcedores

Texto do Danilo Fernandes para o Explosão Tricolor:

Estimados Tricolores,

Meu texto de hoje discutirá o tema sócio torcedor. Fiquei ainda mais interessado no tema após pensar nos impactos da espanholização e depois da confusão do jogo Fluminense x Coritiba. Comecemos por dados estatísticos usando como fonte o torcedômetro.

O clube com maior número de associados reportado atualmente é o Internacional de Porto Alegre com 144.415 sócios. O Fluminense reporta 25.020, 10º lugar no ranking a frente de Vasco e Botafogo. Porque digo reporta? Porque a informação vem dos clubes e existem preocupações se os números reportados são corretos. Houve um caso recente com o Palmeiras que descartou 15 mil torcedores da sua base por inadimplência. Mas confiemos que sim são corretos. Esses números levam a uma média de 2,9 sócios torcedores/total de torcedores no caso do Inter e 0,7 no caso do Fluminense. Dado interessantíssimo e muito ligado a esse texto: há um índice que reporta número de sócios torcedores em relação a torcedores fanáticos. Nesse caso, o primeiro é o Santos com um índice de 14,07, seguido pelo Inter com 12,34 e em terceiro está o Fluminense com 11,91.

Com relação as receitas, a estimativa para 2015 é que o Inter também seja o maior arrecadador, fazendo um total de R$64.894.935. Se estima que o Fluminense arrecadará R$5.132.045, 11º lugar no ranking atrás do Bahia mas na frente de Botafogo e Vasco. Aqui começamos com o tema do texto: como o sócio torcedor pode ajudar ao clube? Essas receitas deixam o Fluminense no 11º lugar também em arrecadação por sócio torcedor. Arrecadamos R$214 por ano por sócio torcedor, ou seja, R$17,86 por mês. O melhor do ranking é o Grêmio que arrecada R$653 por ano por cada ST, ou seja, R$54,43 por mês. Nisso temos outro indicador muito interessante com relação ao Fluminense: arrecadação anual do programa de ST divididos pelo número total de torcedores. Nesse indicador o Fluminense é o sexto do Brasil com R$1,00 por torcedor por ano contra R$8,39 do Inter, primeiro do ranking. E se estendemos o raciocínio a relação receita/fanáticos, o Flu é o quinto com R$16,79 por ano contra R$35,45 do Santos, primeiro do ranking.

Um último dado estatístico interessante. Os programas de sócio torcedor estão associados ao Movimento por um Futebol Melhor. O que é esse movimento? Segundo a definição do próprio: "...é a união de torcedores, clubes e grandes empresas que acreditam que o nosso futebol tem um potencial gigante para se desenvolver mais. Vamos ajudar a fazer tudo o que o país do futebol sempre mereceu...Os sócios terão descontos em produtos e serviços de várias marcas participantes...Você vai ver: os descontos são maiores que a mensalidade. E assim, todo mundo vai ganhar: os torcedores e os clubes.”
Repararam nessa frase: “os descontos são maiores que a mensalidade”? Para exemplificar, no site do futebol melhor há uma simulação em que se você em um mês comprar cerveja Brahma, Guaraná Antarctica, Sabão Omo, dentre outros produtos associados ao movimento, o torcedor pode economizar R$58,14 por mês. Releiam acima a média gasta no programa. No Flu, R$17,86 por mês por ST. No Grêmio, R$54,43 por mês por ST. Perceberam? O programa economicamente sai de graça!

Então porque as pessoas não se associam? Porque os tais 2 milhões de torcedores que dizem que o Fluminense tem (não acredito nesse número, acho que somos mais torcedores), não se associam em massa? Exploremos isso.

Em primeiro lugar falta confiança do torcedor. Não há credibilidade no mundo do futebol e muita gente desconfia de colocar seu dinheiro na mão dos dirigentes de clubes, principalmente considerando a falta de transparência de como o dinheiro será usado.

Some-se a isso as prioridades de cada um. A situação financeira do país força a maioria das pessoas a priorizar seus gastos e definitivamente ajudar o clube de futebol não é uma prioridade, já que não há credibilidade e obviamente não é um bem de primeira necessidade.

A falta de divulgação dos benefícios dos programas é outro fator. Qualquer pessoa que pare para fazer contas, se sua tomada de decisão é baseada no fator econômico, percebe com os descontos recebidos que há muita vantagem em se associar.

E devemos considerar a descrença no seu time. Não confiar nos jogadores, não se empolgar com os resultados e não ser um frequentador assíduos de jogos. Talvez por isso haja o indicador de torcedores fanáticos, que são os que realmente frequentam os jogos sempre e que se preocupam com seus clubes. Ídolos e estádios, incluindo facilidade de locomoção, comodidades oferecidas, nível do espetáculo, certamente são outros componentes.

Feito esse diagnóstico simplificado, o que pode ser feito? Dou sugestões ponto por ponto abaixo.

1) Credibilidade e transparência: Os sócios precisam escolher corretamente quem vai liderar o clube. Escolher pessoas não somente bem intencionadas mas que estejam comprometidas com a ética e valores morais. Que não usem o clube para ter benefícios financeiros. Difícil saber quem são essas pessoas mas por exemplo analisar os antecedentes da pessoa, sua formação, seu histórico, pode ajudar. Além disso, da parte do clube cabe realizar auditorias periódicas que mostrem de maneira transparente o uso do dinheiro e todas as ações tomadas pelo grupo gestor. A implementação da famosa “governança corporativa” e de sistemas de gestão contribui significativamente para essa transparência.

2) Divulgação dos benefícios do programa: Cabe ao clube mostrar todos os benefícios oferecidos, tais como, a economia com os descontos de parceiros, a comodidade na compra de ingressos, promoções associadas e exclusivas aos sócios. Criar com o consórcio e administradores de estádios um acesso diferenciado para os STs, oferecer assentos marcados, lugares cativos (benefício esse que o Fluminense já oferece). Mas o mais importante: Tem que "marketear" isso. Usar redes sociais, fazer campanha nas TVs, nos jornais, revistas, rádios. Custa? Claro que sim. Mas é investimento e não custo. Tem que ser feito.

3) Qualidade do espetáculo: há de se relacionar a qualidade do time montado com as receitas auferidas. Imaginemos que o programa seja um sucesso. Que o Fluminense consiga arrecadar a mesma média do Grêmio e ter a mesma quantidade de sócios que o Inter. Isso significa que o Flu arrecadaria cerca de R$7,8 milhões de reais por mês com o ST. Hoje o Fluminense gasta 3,4 milhões de reais por mês com sua folha salarial. Quanto custaria um grande time? Imaginemos um time com Cavalieri, Mariano, Thiago Silva, Luisão e Marcelo. Edson, Paulinho e Diego. Maicon, Fred e Nem. É possível com o programa pagar esse time? Claro que sim. Esse time pode ser montado com uma média salarial de R$500 mil ao mês. Média, não digo que todos ganhariam isso. Isso nos deixa R$5,5 milhões de custo mensal. Se o programa arrecadaria 7,8 milhões, ainda sobra dinheiro para ter um elenco qualificado e não somente um time. Reparem: não estou dizendo que temos que contratar esse time. Estou apenas mostrando que é possível montar um bom time com o crescimento do programa.

Então porque o clube não oferece isso ao torcedor como atrativo? Corra o risco e diga: “Estimado torcedor, se associe. Além de ganhar descontos que farão sua mensalidade sair de graça, você ainda ajudará o clube a ter esse no seu elenco jogadores de primeiro nível. Esse será nosso compromisso. A cada xxx torcedores nos comprometemos a trazer 1 jogador de nível internacional. Precisamos de 144 mil associados. Ajude!” Com um time forte, fica mais fácil disputar títulos e encher estádios. E além disso, ajuda a atrair novos sócios. A qualidade do espetáculo melhora e o torcedor fica mais motivado.

Antes que digam, “ah mas o clube tem dívidas, não é possível”, é sim. As dívidas devem ser mitigadas com as receitas das vendas dos valores de Xerém, pelo que dizem com as vendas do Gérson, Marlon e Kennedy elas podem ser muito reduzidas, outras receitas como patrocínios, além dos acordos fechados como o Ato Trabalhista por exemplo. Ser criativo exige não ser reativo e negativo. Senão deixamos tudo como está.

4) Estrutura oferecida: cabe ao clube motivar o consórcio no caso específico do Maracanã e oferecer atrativos ao torcedor. Melhorar o acesso ao estádio, com sistemas que funcionem e acesso facilitado ao sócio com entrada exclusiva. Exigir do consórcio a melhoria da oferta de restaurantes no estádio, atraindo grandes redes como McDonalds, Porcão, Spolleto, Viena, que atraiam o torcedor a chegar mais cedo ao estádio e consumir no mesmo. Oferecer shows antes dos jogos, nos intervalos, fazer promoções, sorteios, enfim, tornar o jogo um evento de entretenimento e não somente um jogo de futebol. Abrir lojas de conveniência dentro do estádio, para venda de produtos do clube e outros produtos de interesse do torcedor do Fluminense.

Concluindo, o programa sócio torcedor é o maior aliado que um clube como o Fluminense, com o potencial que tem com sua torcida, reconhecida como tendo um alto nível intelectual, social e poder aquisitivo, pode ter para aumentar suas receitas e crescer. Basta ser criativo, arregaçar as mangas e trabalhar duro. Talvez esse seja o maior problema...

Danilo Fernandes,
Sócio Contribuinte e membro do Esperança Tricolor

8 de junho de 2015

Comemoração da Amizade

Em tempo: No domingo dia 31 de maio, um grupo de amigos que se conheceu na Torcida Young Flu, promoveu um churrasco nas laranjeiras para celebrar os anos de amizade e convivência graças à torcida e ao Fluminense. Após, todos foram juntos ao Maracanã para assistir a vitória tricolor.
O grupo Esperança Tricolor foi homenageado pelos presentes com a exibição do nosso banner como forma de agradecimento  pela participação no evento através de um dos nossos fundadores, Marcelo Souto.
Aproveitamos para parabenizar antecipadamente a torcida Young Flu pelos 45 anos de existência que serão completados esse ano no dia 12 de dezembro.

Grupo Esperança Tricolor

5 de junho de 2015

Pós jogo - Flu x Coritiba

Saudações tricolores.

Ontem foi um daqueles jogos que o torcedor de arquibancada gosta, lado Sul tomado, time com raça e mesmo não sendo um primor na técnica, vitória!

Claro que poderíamos ter mais gente no Maraca, mas alguns problemas na emissão dos bilhetes ou coisa que o valha, afetou boa parte dos interessados. Muitos entraram com o jogo em andamento, outros no intervalo, e bastante gente foi embora.
A administração do Maracanã precisa rever urgentemente seus métodos e nossa diretoria tem que cobrar ostensivamente. Não dá para abrir mão de ninguém no estádio, nem de uma, duas, dez pessoas... quanto mais de milhares.
Enquanto isso não acontece, sugerimos ao nosso torcedor se associar e desfrutar da comodidade do Sócio Futebol e/ou chegar mais cedo ao estádio.

Sobre o jogo, vimos um time aguerrido, com muita vontade, aplicação tática, mas sem muita inspiração.
Os laterais estavam em um dia muito ruim, Gérson estava sempre com dois marcadores e Wagner sumido.
Para nossa sorte o Vinícius estava ligado e Fred também, e num lance bisonho da zaga do Coritiba, o segundo serviu ao primeiro e caixa! 1x0 para o maior clube do mundo.

A partir daí e em todo o segundo tempo o que se viu foi falta de criatividade. O Coxa esboçou uma pressão no final do jogo, sem levar perigo efetivo ao nosso gol, a não ser em uma cobrança de falta bem defendida por Cavalieri, e matamos o jogo em um cruzamento perfeito de Breno Lopes na cabeça do pequenino Marcos Júnior. Desses que, fazia tempo, não se via saindo dos pés dos nossos jogadores.

Fim de papo, três pontos na conta, colamos no G4 e esperamos o Maraca cheio no Domingo.

Venha, chegue cedo e empurre o nosso Tricolor para mais uma vitória.

Daniel Anunciação
Sócio Contribuinte e Membro do Esperança Tricolor

1 de junho de 2015

Ganhar fla x Flu é normal

Esperançosos Tricolores, muito bom dia,

Numa atuação de muita garra e vontade, remetendo-nos a um passado recente do Time de Guerreiros, o Fluminense venceu seu maior rival por 3x2, repetindo quase vinte anos depois o placar do Fla-Flu mais antológico da história do futebol. E não esqueçamos que a vitória veio mesmo com um a menos desde o início do segundo tempo, numa expulsão extremamente injusta do lateral-esquerdo Giovanni, em lance que nem falta foi.

Aliás, o árbitro da partida reportou que foi "visitado" no vestiário pelo presidente e pelo diretor-executivo do adversário durante o intervalo da partida, algo impensável para uma diretoria que tanto prega o profissionalismo no futebol. Esperamos que haja uma severa punição para os srs. Eduardo Bandeira de Mello e Rodrigo Caetano, num episódio até aqui muito pouco repercutido pela imprensa. E exigimos um posicionamento de nossa direção sobre o tema, aguardando convictamente que a questionável parceria com o clube de regatas não influencie no que deva ser feito enquanto representantes do Fluminense.

Voltando ao jogo, se nossa defesa pecou duas vezes em bolas alçadas pelo adversário, tivemos atuações muito consistentes de Vinícius e Edson, que aos poucos se consolidam como titulares incontestáveis da equipe. Cabe salientar também a doação do ultimamente criticado Wagner (que como bem disse Daniel Burman, deve ter corrido uns vinte quilômetros na partida), além da linda jogada de Gérson no terceiro gol. E por fim, resta-nos falar de Fred e sua liderança, além da extrema capacidade de finalização, que o consolidam como o maior centroavante atuando nas Américas, por mais que agora queiram vender que um certo peruano esteja em nível similar.

Quinta-feira teremos o jogo contra o Coritiba, num feriado e no agradável horário das 16 horas. É hora da torcida empurrar o time para mais uma vitória, que provavelmente nos colocaria no G4 e bem próximo da liderança da competição. Portanto, todos ao Maracanã e vamos comemorar o "Coxas Trhistis".

Danilo Jeolás
Sócio Contribuinte e membro do Esperança Tricolor