27 de novembro de 2015

Planejamento - Capítulo 2

Estimados Tricolores,


Dando sequência a divulgação do nosso planejamento para o período 2017-2019, hoje discutiremos o que pensamos com relação a ética que consideramos importante seguir no clube. Falaríamos também da organização que pretendemos propor mas para não ficar um texto extenso demais, faremos isso amanhã.

Porque resolvemos definir um código de ética? Porque esse é um tema que muito nos preocupa. Lendo o que definimos você perceberá que nada do que dizemos é novo ou surpresa. São regras sociais e de negócios que podem ser aplicadas em qualquer segmento e que nem deveriam ser escritas para ser aplicadas. Mas consideramos importante que as pessoas que venham trabalhar conosco no clube em uma eventual gestão em que estejamos envolvidos, entendam o que buscamos. Ninguém poderá dizer que foi enganado ou surpreendido em casos aonde apliquemos essas regras.

Hoje em dia o esporte de maneira geral está saindo do campo do amadorismo e entrando no campo da profissionalização. Se tornou um negócio de entretenimento e movimenta milhões. Obviamente aonde existe dinheiro existem tentações que devem ser diminuídas e implantar uma política de tolerância zero com relação aos desvios éticos é fundamental para quem preza pela correção. O Fluminense sempre foi reconhecido por sua excelência administrativa e respeito as normas e regras. E pretendemos reforçar isso ainda mais.

Um ponto importante é que a maneira em que pensamos a gestão do clube inclui uma regra básica: nós e nossos aliados somos responsáveis por tudo que aconteça durante a gestão. Não podemos tomar distância da gestão como se nosso grupo e aliados fossem entidades separadas da gestão. Nós faremos parte do conjunto e temos que ter a noção dessa responsabilidade.

Código de Ética proposto:

  1. Infrações ao código de ética do grupo serão analisadas pelo Conselho Diretor do mesmo e as punições poderão variar desde suspensão temporária das atividades até expulsão;
  2. Não se permitirá receber ou oferecer ou trocar favores com terceiros em detrimento ao Fluminense e as regras sociais e legais;
  3. Não se permitirá salvo as pessoas autorizadas, negociar, expressar opiniões, informar ou comunicar em nome ou representação do grupo;
  4. Nenhum membro do grupo de apoio poderá ganhar comissões ou presentes decorrentes de negociações para o clube;
  5. Nenhum membro do grupo está autorizado a ter dupla função que misture suas obrigações e responsabilidades com o clube e sua vida pessoal ou profissional;
  6. Todo profissional deverá passar pelo processo de contratação do RH e terá que seguir os processos estabelecidos pelo Estatuto do clube com relação a nomeações e responsabilidades, além da remuneração e prêmios associados a função exercida;
  7. Nenhum profissional do clube deverá receber comissões, participações ou qualquer benefício financeiro ou pessoal para contratação de fornecedores ou atletas ou de funcionários do clube;
  8. Não estão autorizadas as pessoas dedicadas exclusivamente ao clube a ocupação simultânea de outras atividades ligadas ao ambiente do clube, tais como representar outros clubes em quaisquer ramos, representar atletas, empresas ou entidades relacionadas ou que rivalizem com o clube;
  9. Somente as pessoas autorizadas ou com mandato dado pelo Estatuto do clube poderão expressar opiniões em redes sociais, mídias e imprensa em nome do grupo ou do clube;
  10. Os atletas e profissionais do clube terão seus salários e prêmios estabelecidos em comum acordo com seus representantes, o Diretor da área e Recursos Humanos de acordo com as políticas estabelecidas previamente e aprovadas pelo Conselho do Clube.

Percebam que tudo que está nesse código são normas correntes na sociedade principalmente considerando o momento que o país atravessa. Ser ético é uma obrigação e precisa estar no nosso DNA. E o Fluminense sempre foi assim e lutaremos para que em nossa gestão isso seja a realidade.

Para evitar mal entendidos, não estamos com isso dizendo que hoje em dia não seja assim, não estamos acusando ou nos referindo a nada ou a alguém em específico nem mesmo fazendo julgamentos ou ingerências. Apenas formalizamos as regras que seguiremos em uma eventual gestão.

Saudações tricolores!


Esperança Tricolor

26 de novembro de 2015

Planejamento - Capítulo 1

Estimados Tricolores,

Como prometido vamos começar a partir de hoje a apresentação do nosso planejamento lançado em 08/12/2014. Nosso objetivo ao lançar esse planejamento sempre foi motivar a discussão entre os tricolores e definir como preparar o Fluminense para os próximos anos, como construir o Fluminense para os desafios do século XXI.

Começamos pela importância de admitir que não temos resposta para tudo e nem somos os especialistas em todos os temas. Debater ajuda a crescer. Queremos melhorar e aprender sempre. A diferença entre planejar e ter sucesso é agir. Ter disciplina para implementar o que se planeja. O que normalmente falta nos clubes não são ideias mas sim tornar realidade o que se pensa. E isso requer algo simples: ação. E é esse o diferencial que propomos. Ser um grupo que age, que atua, que implementa o que promete. Esse é o nosso compromisso.

Na parte inicial falaremos da nossa Missão, Valores, Princípios e Compromissos.

Missão: Reconduzir o Fluminense ao seu lugar de destaque no cenário mundial, organizando o clube dentro de metas e orientações profissionais e éticas.

O que queremos dizer com isso? O Fluminense é uma potência mundial. Sempre foi. Mas hoje se comporta como um gigante adormecido. Deixou de ser o precursor e protagonista das ações e passou a ser o seguidor. O que copia os demais e obedece aos comandos. Reage sem ter sido o provocador da ação. Precisamos reconstruir esse nosso papel de protagonista maior do esporte brasileiro, sem esquecer nossa importância na sociedade.

Metas são importantes porque indicam se o seu plano está sendo bem executado e definem um norte, um ponto aonde chegar.

E profissionalismo e ética é algo cada vez mais exigido pela sociedade. Não existe mais espaço para os malandros, os que querem fazer da vida um balcão de negócios. É preciso respeitar as normas e leis, obedecer as regras de comportamento e ter uma postura decente diante de negócios e situações do cotidiano. Com isso não fazemos juízo de valor sobre ninguém e muito menos acusamos ou queremos levantar suspeitas. Apenas estamos afirmando como nosso grupo se comportará e o que exigiremos de nossos parceiros e apoiadores. Há uma linha tênue entre a ética e a permissividade. Nem sempre o que se interpreta como sendo  permitido, é ético. Há de se ter muito cuidado com isso.

Nossos valores são:

  • Respeito;
  • Profissionalismo;
  • Ética.

Sobre ética e profissionalismo já comentamos anteriormente. Falemos de respeito. O respeito é algo essencial nas relações. Não nos referimos ao malfadado “o respeito voltou” de vocês sabem quem. Mas sim de respeito de verdade. Respeitar os profissionais do clube, associados, torcedores, imprensa, grupos políticos de situação e oposição, federações, co-irmãos. Enfim, há de se respeitar todos os atores do nosso meio. E respeitar não significa abaixar a cabeça, mas sim agir com dignidade, sempre olho no olho, atuando com caráter e mantendo nossos compromissos e promessas. Acreditamos que a palavra vale mais que o papel escrito e assinado.

Nossos princípios:

  • Liderar a reconstrução do futebol brasileiro, trazendo de volta os craques e futebol arte que sempre nos caracterizou, com organização administrativa e seriedade;
  • Implementar o conceito walk the talk. Cumprir promessas e compromissos;
  • Respeitar a máxima: tudo pelo Fluminense, nada do Fluminense;
  • Relacionamento ético e profissional com todos os elementos ligados ao clube, incluindo sócios, funcionários, atletas, imprensa, fornecedores, parceiros, federações e demais clubes;
  • Atrair pessoas com altos valores éticos e morais competentes e dispostas a trabalhar pelo clube e seu sucesso;
  • Respeitar e resgatar as tradições e a história do clube;
  • Contratar profissionais por sua capacidade e valor agregado ao clube e não por laços pessoais ou interesses contrários aos princípios éticos.

E nossos compromissos:

  1. Auditoria completa para entender a real situação financeira, de infraestrutura, de processos e de recursos humanos do clube. Esclarecemos que não se trata de caça as bruxas mas sim entender o estado do clube e poder planejar as futuras ações;
  2. Resgate da boa administração símbolo da história tricolor, respeitando compromissos e atuando com claridade com todos os envolvidos;
  3. Auditoria externa anual para comprovar as boas práticas de gestão. Incluímos a auditoria externa sobre a nossa gestão, com a participação da Oposição a nosso grupo;
  4. Contratação de executivos reconhecidos no mercado para as Diretorias Financeira e de Marketing com salários compatíveis com a função exercida. Tal processo será conduzido de maneira transparente pelo RH do clube;
  5. Contratação de nomes reconhecidos e respeitados no mundo esportivo para as Diretorias de Futebol e Esportes Olímpicos;
  6. Resgate das tradições do Fluminense em Esportes Olímpicos começando pelos mais tradicionais como vôlei, basquete, natação, polo aquático, judô e handball. Incluindo projetos sociais com populações carentes e orfanatos;
  7. Recuperação da imagem do clube afetada pela campanha de vilanização associada aos rebaixamentos e viradas de mesa injustamente imputados ao clube;
  8. Investimento na recuperação de Laranjeiras, oferecendo aos sócios conforto e instalações dignas de um clube da importância do Fluminense;
  9. Orçamento individualizado por áreas com metas e obrigações claras para seus gestores;
  10. Profissionalização das divisões de base, respeitando atletas e familiares, através da contratação e/ou manutenção no clube de pessoas sérias e competentes que trabalhem dentro dos preceitos da ética e moral;
  11. Investimento em educação formal incluído no programa das divisões de base. Convênios com escolas e universidades para que o clube contribua na formação de cidadãos para a sociedade;
  12. Reforço dos planos de associação criando mecanismos de ampliação do mesmo e de aumento das receitas do clube através de programas de fidelização do torcedor;
  13. Construção de um Centro de Treinamentos para o Futebol Profissional, caso o atual ainda não esteja pronto;
  14. Criação de uma Comissão Técnica Permanente no Futebol Profissional;
  15. Implementação de uma nova metodologia de trabalho no futebol com um conceito uniforme desde a base;
  16. Implantação de um novo sistema de identificação de talentos para os esportes do clube, não só no futebol mas todos;
  17. Investimento na internacionalização do clube com objetivos claros e transparentes que visem valorizar a marca e trazer receitas novas;
  18. Criação de um plano de carreira para os funcionários do clube, além de revisão de salários e cargos;
  19. Liderar o futebol brasileiro na discussão da Lei Pelé, acordo com a TV, distribuição de receitas e programas de negociação de débitos;
  20. Valorização dos patrocinadores e revitalização da relação;
  21. Planejamento detalhado financeiro de como sobreviver as novas leis de mercado como por exemplo a proibição da FIFA a terceiros como donos de atletas;
  22. Revisão de contratos incluindo fornecedores de material esportivo, destinando verbas  a esportes olímpicos.
 Essa é a parte de hoje. Amanhã falaremos sobre nosso código de ética e a organização pensada.


Esperança Tricolor

25 de novembro de 2015

Muito prazer, somos o Esperança Tricolor!

Estimados Tricolores,


Desde que nosso grupo surgiu nos propomos a ser uma Oposição propositiva. Quem segue nossas redes sociais é testemunha de que fazemos as críticas mas sempre apresentamos soluções. Nossos textos estão todos aqui e no nosso blog como testemunhas.

Inclusive conforme pode ser constatado em textos antigos nossos, oferecemos ajuda a atual gestão cedendo parte de nossas ideias aos mesmos, por entender que o bem do Fluminense está acima de todos. Infelizmente fomos ignorados. Curiosamente algumas de nossas propostas até foram encampadas sem dar o devido crédito, o que faz parte do processo e nos orgulha (também temos posts no Facebook mostrando quais).

Quando lançamos nosso pré-candidato o ano passado, o fizemos numa reunião aberta, amplamente divulgada e na qual várias pessoas participaram. Nessa reunião, antes de falar em candidatura, apresentamos e esmiuçamos nosso planejamento. Para quem não nos conhece, esse plano foi lançado publicamente em 08/12/2014, exatamente para abrir as discussões e debates sobre o futuro do clube. Há quase um ano! Ou seja, não somos aventureiros que se lançaram sem saber o que fazer.

A partir de amanhã vamos publicar textos explicando cada um dos capítulos do nosso planejamento. Cobrimos todas as áreas de interesse para um clube gigante como o Fluminense:

- Missão e Valores;
- Código de Ética;
- Governança;
- Vice-presidência de Futebol;
- Vice-presidência de Marketing;
- Vice-presidência de Esportes Olímpicos;
- Vice-presidência Social;
- Vice-presidência Geral;
- Vice-presidência Administrativa e Financeira;
- Recursos Humanos;
- Relacionamento com Torcidas;
- Normas de campanha.

Começaremos apresentando nosso pré candidato e esclarecendo algumas inverdades que de tão repetidas podem virar realidade. Se lembrem que o nosso clube é vítima de muitas mentiras que de tão repetidas viram fatos. O mesmo acontece no caso do Horta e desmistificaremos isso.

Explicaremos também quem somos e o que pretendemos. Saibam que no nosso grupo há espaço para todos os tricolores de bem que valorizem o Fluminense e que tenham o clube acima de suas vaidades e interesses pessoais. Aproveitamos para convidar os tricolores a juntarem-se ao nosso grupo. Um grupo democrático e aberto.

Seguimos juntos. Lutaremos até o fim por um Flu melhor, vitorioso e organizado.


Esperança Tricolor.

23 de novembro de 2015

Os verdadeiros (ir)responsáveis.

Estimados Tricolores,


Ninguém pode nos acusar de tumultuar o ambiente. Decidimos esperar o jogo de ontem e o time se livrar do rebaixamento. Certamente agora começarão os factoides tentando convencer aos mais incautos a vibrar porque ao final de tudo não caímos. Dirão que num ano de reconstrução e dificuldades, terminamos sem feridas. O tal "ano positivo" do Mário Bittencourt. Será? Discordamos e muito.

Vivemos um momento de silêncio constrangedor. Vemos um gigante do futebol brasileiro adormecido. O vimos perdendo quase toda rodada. Um elenco fraquíssimo e desmotivado. Uma diretoria omissa. E a torcida quieta, talvez pensando que a ilusão do "gol sofrido não vai me abater" é a realidade de um clube vencedor e histórico. Derrotas fazem parte do esporte. Mas se resignar diante delas é para os fracos e pequenos. Amar a um clube não é se calar aos erros. Não é cantar sem parar somente. Também é cobrar, reclamar e criticar.

Vivemos uma época sombria num clube um dia democrático. Um clube que foi referência mundial. Hoje vivemos um ambiente de controle das massas, representadas por sua torcida. E os responsáveis por esse adormecimento não se resumem ao trio Peter, Mario e Simone, mais conhecidos pelo torcedor comum. Há um grupo de poder que atua nos bastidores e que é tão responsável quanto eles três.

Comecemos pela Flusócio. A Flusócio não é somente o grupo de apoio do presidente Peter. A Flusócio comanda o clube. A Flusócio é um grupo que surgiu com boas intenções. Seu plano era algo de primeiro mundo. Mas como sempre as pessoas estragam as ideias que elas mesmas têm quando deixam a vaidade e o ego falarem mais alto. A Flusócio foi quem inventou o Peter. E porque? Porque a conclusão de seus mentores políticos foi de que o tricolor quer como seu presidente alguém rico e bem sucedido. Alguém com uma carreira de sucesso que se mostre acima da mediocridade de nossas vidas normais. Daí surge o Peter, um herdeiro, advogado de sucesso e que fala bem. Certamente vocês já ouviram algumas pessoas dizerem isto em algum momento nas redes sociais.

Para ganhar a eleição a Flusócio resolveu se unir a outros grupos. Alianças são normais na política mas elas carregam um elo importante e que é algo que os líderes da Flusócio não conhecem: fidelidade. Para que uma aliança dê certo você precisa cumprir a sua parte. É o famoso "combinado não sai caro". E a Flusócio depois de eleita, por duas vezes, traiu alguns de seus apoiadores e não cumpriu com sua palavra. E porque? Porque alguns de seus líderes se julgam acima de todos, mais espertos, mais inteligentes e mais antenados com as necessidades do clube e se consideram águias das estratégias políticas.

Então o Peter não manda sozinho? Não. Quem participa influentemente do comando do clube na verdade é esse pequeno grupo que fica longe dos holofotes. São 5 pessoas do grupo de poder que não dão a cara a tapa. São nomes que você torcedor comum não conhece. Mas são eles quem decidem os destinos do clube que você ama, junto com o Peter e o Mário. São eles: Marcus Vinicius Ferreira Bittencourt e Thales Arcoverde, Presidente e Vice Presidente do Conselho Deliberativo, Pedro Abad, Presidente do Conselho Fiscal, Rogério Félix e Danilo Félix. Esses são os principais líderes do grupo de apoio e que são tão responsáveis pelo atual fracasso quanto o Peter e o Mário.

Eles estão presentes em cada ato tomado, quer seja por ação, quer seja por omissão. São responsáveis direta ou indiretamente pelas contratações do elenco, pelos gastos do clube, pelo desleixo com a sede social e o abandono do Esporte Olímpico, antes orgulho de qualquer tricolor de bem. Podem não estar diretamente envolvidos, mas validam as ações ou porque indicaram quem ocupa a pasta, ou porque aprovaram as nomeações, ou porque protegem e defendem todo ato feito por essas pessoas.

Eles, ao lado do Peter, Mario e Fernando Simone, são pessoas que não se lembram que comandam um clube super tradicional e mais que centenário. Acham um saco ir ao clube, falar com sócios, discutir com torcedores e dar satisfações aos conselheiros e pessoas que se preocupam com o FFC. Sugam as energias do clube, destróem uma paixão e depois, como se fossem homens que não honram as calças que vestem, exercem o perigoso jogo da omissão, da falsidade, o famoso "tirar da reta", culpando outros por seus fracassos.

Ao longo do ano tivemos vários culpados, nunca eles. E agora elegeram novos: Mario Bittencourt e Fernando Simone. Jogam sobre eles a culpa por tudo. Como se esses dois estivessem no cargo por obra do Divino Espírito Santo. Não estão. Estão lá porque eles, os cardeais do grupo de poder os colocaram. E porque os atacam? Será que brigaram? Não é traição atacar antigos aliados?

Você ficou com raiva do Muricy Ramalho quando ele disse que o Flu estava cheio de ratos? Será que ele se referia a ratos de verdade? Será que ele se referia a pessoas? A tipos que usam o Fluminense como plataforma para suas vaidades pessoais, para seus pensamentos políticos toscos e obsoletos, será? Pessoas que não estão preocupadas com o sucesso do clube. Pessoas nas quais você torcedor comum não deveria confiar para controlar seu clube. Será que era isso? Já parou pra pensar? Pois pense!

Se você pensa que a administração do Peter está sendo fantástica, nos desculpe. Você não sabe muito do que se passa no clube. Essa administração é melhor que a anterior, que foi um verdadeiro desastre, mas é ruim, muito ruim. Fora o excelente trabalho de Xerém, o resto é um fracasso total. Uma gestão que se especializou em factoides e em manipular o torcedor nas redes sociais com historinhas. E com isso influenciam seu pensamento.

Torcedor, desculpem-nos a agressividade, mas nos fazem de otários. Está na hora de dar um basta. Se não quiserem, não votem na gente. É seu direito democrático escolher em quem votar. Votem em qualquer um. Sem problemas. Mas não aprovem esse tipo de pessoas. Não deixem que eles fiquem mais 6 anos no poder. Será a destruição total e completa do nosso amor maior, o Fluminense FC.

Felizmente ainda existem pessoas no clube que guardam suas origens e que não colocam suas vaidades pessoais acima do Fluminense. Clamamos que essas pessoas nos ajudem a cobrar seriedade e clareza. Chegou a hora de exigir que se exponha aos conselheiros e sócios quem são os PJ's. Quanto ganham. O que fazem. Porque foram contratados. Que benefícios trouxeram ao clube. Nos ajudem a trazer a tona tudo que cerca os comissionamentos pagos e a pagar, os acordos com atletas e empresários, o novo contrato do Maracanã. Nos ajudem a salvar o Fluminense de dentro pra fora. Nos ajudem a proteger nossa história. Não permitam que um grupo de irresponsáveis nos destrua. Todos sabemos a tormenta que se acerca do clube no fim do ano. Todos sabemos, até as coxinhas do antigo Bar do Fidélis, o que virá. Não permitamos. Sejamos tricolores de verdade.

São 13 pontos em 51 possíveis no returno. 18 derrotas em 36 jogos. Um desempenho fraquíssimo. E o blog da Flusócio no seu novo estilo "comigo não tá". Fazendo textos atacando a gestão, atacando o futebol. Traíras. Irresponsáveis. Está com vocês sim. Consertem seus erros enquanto ainda há tempo. Sejam homens. Um homem decente assume seus erros e os corrige. Façam isso.

O Esperança Tricolor não vai desistir do Fluminense. Exigimos respeito a nossa história, a nossa torcida, aos sócios e atletas. Se a Flusócio, Peter, Mário, estão cansados do clube, saiam. Melhor ser digno e se afastar do que seguir com esse trabalho de destruição de uma lenda do futebol brasileiro. Nós vamos cobrar e muito. Contamos com todos os sócios, conselheiros e torcedores que assim como nós não vão cruzar os braços. Lutaremos até o fim!


Esperança Tricolor

13 de novembro de 2015

Alerta aos "Escouteiros"

Estimados Tricolores,


Em qualquer área, o sucesso de uma equipe é fruto de um ciclo. Uma equipe vive de fases: formação, amadurecimento, auge, decadência e renovação. E o Fluminense vem pecando justamente na renovação de elenco. Depois de viver grandes conquistas entre 2010 e 2012, o clube parou no tempo. Nos últimos três anos, o Flu não brigou por título algum e, para piorar, passou vexame seguidas vezes dentro e fora de campo, como nas derrotas vexatórias para América-RN, Chapecoense e Horizonte, no teatro promovido por Mario Bittencourt em 2013 e nas contratações de Drubscky e Ronaldinho Gaúcho.

Com 150 milhões de faturamento, a maioria dele proveniente do futebol, era de se esperar que o clube desse a devida importância ao seu principal propósito. Entretanto, o trio Mario Bittencourt/Peter Siemsen/Fernando Simone não entendem assim. O tão alardeado “scout” é formado por voluntários. Pessoas do bem, que se submetem a trabalhar gratuitamente pelo Fluminense, mas que não recebem os recursos necessários nem são preparados para a fundamental função que desempenham. Isto exposto, entende-se as fracassadas contratações para esta temporada e as anteriores. O Corinthians, provável campeão brasileiro, possui 18 funcionários dedicados unicamente ao setor, três deles exclusivamente para as categorias de base.

Entre 2013 e 2014, o Fluminense contratou Edson, Walter, Marcelinho das Arábias, Guilherme Mattis, Felipe Garcia, Chiquinho, Fabrício, Monzón, Rhayner, Henrique, Wellington Silva e Felipe. Destes, apenas Edson e Wellington Silva (este com alguma boa vontade) trouxeram retorno.

Em 2015, com a dupla imbatível Mario Bittencourt e Fernando Simone e a super equipe de scouters voluntários, as contratações se tornam ainda mais absurdas. Antonio Carlos, João Filipe, Magno Alves, Artur (Nova Iguaçu), Breno Lopes, Renato, Victor Oliveira, Guilherme Santos, Lucas Gomes, Marlone, Julio Cesar, Jonathan, Osvaldo, Ronaldinho Gaúcho e Wellington Paulista, além das trapalhadas com a renovação de Cristóvão Borges e as contratações de Ricardo Drubscky, Enderson Moreira e Eduardo Baptista para o cargo de treinador.

Estranhamente, quem recebe para defender o clube em ações contratuais é o departamento jurídico, do advogado Mario Bittencourt, o mesmo que realiza as contratações. Mas este conflito ético é seguidamente ignorado pela Flusócio, dona do Conselho do Fluminense e grupo político de Peter, Mario e Simone.

Com os rumores das contratações de Matheus Ferraz, o zagueiro de 30 anos que não sabe desarmar e que felizmente renovou com o Sport e Felipe Amorim, o meia que não serve para o Goiás mas serve para o Fluminense, decidimos tentar ajudar indicando nomes viáveis que podem realmente ser úteis, tendo em vista que nosso grupo sempre se pautou em não somente apontar o dedo para os problemas e sim apontar as soluções que julgamos correta para os mesmos.

Deixo claro que os jogadores citados são unicamente da série A do campeonato brasileiro e um departamento de futebol como o do Fluminense deve estar atento à todas as séries e também no mercado exterior.

Dentre o que foi apresentado ao longo do campeonato e excluindo-se os jogadores "impossíveis" , essas são as opções selecionadas por mim:

Goleiros:
Sem necessidade.

Lat Esquerdo:
Rene - Sport;
Gilson - Ponte preta;
Dener assunção - Chapecoense.

Lat Direito:
Rodinei - Ponte Preta;
Eduardo - Atlético Paranaense.

Volante:
Otávio - Atlético Paranaense;
Paulo Roberto - Figueirense.

Meia:
Nikao - Atlético Paranaense;
Camilo - Chapecoense;
Cardenas - Atlético MG.

Atacante:
Erik - Goiás;
Bruno Henrique - Goiás;
Clayton - Figueirense;
Rafael Marques - Palmeiras.

Sei que lista de jogadores é bem subjetiva e cada um tem seu gosto pessoal, mas acredito que dentre as opções e seguindo o critério adotado essas seriam boas escolhas para o elenco do Fluminense que necessita de uma reformulação BEM FEITA! Diferente do que ocorreu esse ano.

Saudações tricolores!


Marcelo Souto

Sócio contribuinte e membro do Esperança Tricolor.

11 de novembro de 2015

A palavra do Esperança Tricolor

Estimados tricolores,


Desde que criamos o Esperança Tricolor um dos nortes que definimos é que dialogaríamos com todos os grupos. Decidimos focar no presente e no futuro e com isso ter a chance de conhecer as ideias de cada um sobre como melhorar o clube. Apresentamos nosso planejamento e um projeto claro para o próximo triênio e abrimos o diálogo com a intenção de aprender visto que não somos os donos da razão.

Queremos contribuir para que o Fluminense se torne um clube profissionalizado, em que seus sócios, torcedores e funcionários se sintam bem em estar. Um clube vitorioso em todos os esportes, tanto no futebol quanto nos esportes olímpicos. Que funcione corretamente, respeitando as regras de mercado, as leis e as demandas dos principais participantes. Respeitando co irmãos, imprensa e federações, mas se impondo e  se fazendo respeitar também. Contribuindo para a melhoria do futebol brasileiro e a recuperação da nossa tradição maior, o futebol, sem esquecer que somos um gigante que deve ser escutado e respeitado.

Nessa linha, desde Novembro de 2013 quando oficialmente lançamos o grupo, nos reunimos com várias correntes do clube quer sejam grupos constituídos quer sejam sócios independentes. E seguiremos conversando com todos. Obviamente alianças são normais em qualquer processo político e no momento oportuno nos aliaremos a grupos e pessoas com os quais tenhamos alinhamento de pensamentos e ideias.

E não vamos nos aliar priorizando qualquer outra coisa que não seja a maneira de pensar, planejar e construir o Fluminense de hoje e de amanhã. O “nome” do candidato é importante mas não deve ser considerado como fator preponderante. É fundamental entender a importância de um projeto sério e viável, associado a um planejamento correto. Nós temos nosso pré candidato, André Horta, um nome novo, sem vícios e disposto a trabalhar pelo Fluminense de maneira ética e honesta. Mas se concluirmos que existe um outro candidato com mais preparo e competência para implementar o que pensamos correto, não hesitaremos em apoiar.

E entendemos que ganhar ou perder faz parte do processo. Nos preocupa mais o caminho a seguir para chegar no destino que queremos. Ganhar a eleição será consequência desse esforço.


Esperança Tricolor

9 de novembro de 2015

Cautela nunca é demais. Coerência mais ainda!

Estimados Tricolores,


É hora de reformulação no futebol mas é preciso começar de cima com as saídas do Mario Bittencourt e Fernando Simone.

Perdulários e incompetentes, gastaram o pouco dinheiro disponível com contratações equivocadas e os resultados nas seis competições disputadas (Copa do Brasil e Brasileiro 2014, Florida Cup, Estadual, Copa do Brasil e Brasileiro 2015) demonstram o fracasso dessa gestão. A dupla tem uma performance muito baixa que se fosse imputada a treinadores, certamente geraria demissões.

Após a dispensa dos dois é necessário reformular o elenco para corrigir os erros deles. Uma especulação que nos preocupa é sobre a saída do Cícero. Justamente quando temos um treinador que encontra a posição para o jogador em campo fazendo com que ele cresça de rendimento e seja um dos destaques do atual irregular time, se fala em sua negociação. Se isso acontecer, será mais um dos absurdos dessa gestão.

Mesmo cientes de que esta época do ano é tomada por especulações, o Esperança Tricolor acha que perder o Cícero seria um revés muito grande e sugere que se encontre uma solução financeira (como, por exemplo, foi feito com a relação de patrocínio Frescatto/Fred) para que o clube não perca um jogador de grande capacidade técnica.


Esperança Tricolor

8 de novembro de 2015

Faxina geral. Parem de brincar com o Fluminense!

Estimados tricolores,


Antes de ler esse texto, recomendamos que ao final dele, vocês acessem o link abaixo. É o texto da Flusócio, grupo da situação e que apoia o Presidente Peter, o Vice-presidente Mário e o Diretor Fernando Simone. Para quem não sabe, a Flusócio não é Oposição. Ela é parte de tudo que vemos no clube.

http://www.flusocio.com.br/mais-uma-noite-de-vergonha/

Mais uma derrota de um clube que parece ter uma diretoria e uma parcela de sua torcida acostumados a isso: perder. Na gestão Mário Bittencourt isso foi o que mais vimos, derrotas e vergonhas. Fomos eliminados do fraco Estadual que mesmo com toda manipulação tínhamos obrigação de ganhar, fizemos campanha irregular no Brasileiro de 2014, fomos eliminados de maneira vergonhosa da Copa do Brasil de 2014 em pleno Maracanã por um time de segunda divisão, tivemos péssima campanha no Brasileiro desse ano. A tábua de salvação que usam foi ter saído da Copa do Brasil 2015 nas semifinais e prejudicados. Se esquecem que já entramos nas fases finais e se contentam com o quase.

Mas esse é o perfil atual. Se contentar com pouco. Celebrar não cair. Celebrar não ter sido tão humilhado sem a Unimed. Essa é a justificativa. Segundo entrevista do Mário esse ano foi positivo. Ou seja, chamou a torcida de burra e apequenou um gigante do futebol brasileiro. Positivo pra quem? Só se foi para ele que graças ao Fluminense é o que é.

Para explicar ao Mário e aos que compram qualquer lenda inventada por essa gestão e pela Flusócio, que talvez devesse se chamar Flasócio porque tricolores não parecem ser, o Fluminense nasceu em 21/07/1902. Até a chegada da Unimed foram 96 anos de glórias e de construção de um dos maiores clubes do mundo. Uma história repleta de ídolos, craques, títulos e grandes dirigentes. Pessoas honradas que trabalhavam por amor ao clube. Alguns desses dirigentes e atletas não tinham o Fluminense como sua principal fonte de receitas.

Não se engane o Mario, crescido na década de 90, pensando que aquele Flu de 96-99 era o Flu histórico. Não era. Foi uma época difícil. Sim, foi. Mas só um clube como o nosso conseguiria ressurgir depois de jogarem ele no poço mais escuro. A Unimed ajudou? Claro que sim. Hoje em dia é necessário um patrocinador? Claro que sim. Mas esse ano e na gestão Mário o que vimos foi uso incompetente do dinheiro e não a falta dele.

Entendam os que acham que torcer pro Flu é bater palmas para tudo. Somos um clube de 150 milhões de receita. Com o orçamento atual do futebol podemos montar com a mescla Xerém, jogadores experientes e apostas de verdade, um elenco capaz de brigar por título sempre. O Flu se acostumou a "timinhos" que de timinhos não tinham nada. O Flu era tipo o Corinthians atual que consegue ser campeão com Vagner Love no ataque. Um time aguerrido, batalhador que misturava esses três ingredientes acima para vencer.

O Fluminense do Mário não é nada disso. Jogou dinheiro fora com péssimas apostas. Investiu num fanfarrão para ser seu trampolim aos holofotes, Ronaldinho. Não conseguiu, até porque não sabe como e seu ego e necessidade de ser a estrela não permitem, montar uma comissão técnica permanente ,profissional e gabaritada grande diferencial dos clubes vencedores nesses tempos de jogadores medíocres.

Ao invés disso, trouxe além de um péssimo elenco, uma CT permanente limitada e nosso clube se tornou um saco de pancadas. Conseguiu o impensável ao trazer treinadores fracos e insossos, 4 em sequência. Enfim, se mostrou incompetente para gerir o futebol de um gigante.

O símbolo dessa gestão é o zagueiro Gum. Ninguém representa melhor nosso momento. Agradecemos a tudo o que ele fez no passado. Foi fundamental, apesar de no título de 2010 ter contado com um sistema tático que o protegia. Mas sim. Se deve reconhecer seu passado. Só que seu presente é horrível. Falha repetidamente em lances básicos e ao falhar aponta para os outros como se a culpa não fosse dele. Estamos falando do Gum e não da gestão Mário que adora ao errar colocar a culpa nos outros, na Unimed, oposição, etc. Nunca eles erram. Nunca fizeram nada de mal.

Um treinador com o aproveitamento da dupla Bittencourt/Simone já teria sido demitido. Mas infelizmente o Fluminense é vítima de um projeto de poder. A eleição do Mário a presidente está acima de tudo. Ele não pode sair do holofote. Projeto de poder, essa é a causa. Um projeto criado para inventar um novo clube. Que rasga e desrespeita sua história. Um Fluminense arrogante, vaidoso, ególatra, que acha que está acima de tudo e de todos, incluindo seus sócios e seus apaixonados torcedores. Um Fluminense que aceita derrotas e se conforma com o fracasso.

Por favor tragam nosso Fluminense de volta! Fora Mário Bittencourt e Fernando Simone.


Esperança Tricolor

2 de novembro de 2015

Presidente, faça História!

Estimados Tricolores,


Grande vitória ontem e excelentes atuações do grupo nos últimos jogos. Feliz 2016 a todos! Agora é hora de falar sério.

Apesar de discordarmos e acharmos uma inversão de valores absurda que um elenco de profissionais jogaria mal e perderia jogos se a diretoria fosse criticada, nosso grupo decidiu respeitar o momento do futebol e dentro do possível se calou. Mas passado o sufoco no Brasileiro e terminada nossa passagem na Copa do Brasil, agora é o momento de falar do que importa: como melhorar nosso Fluminense.

O presidente Peter inicia seu último ano a frente do clube. É digno afirmar que fez algumas boas ações e que foi uma gestão melhor do que a anterior. Tentou organizar o clube e dentro do possível conseguiu alguns êxitos. Mas a soma de erros ainda é muito alta.

A principal delas foi ter deixado que seu grupo decidisse quem serve e quem não serve e loteasse o clube numa autêntica estratégia política que vimos semelhante no país nos últimos anos. Muitos falam em ação entre amigos. Nós preferimos confrontar os conflitos éticos, grande problema da atual gestão. Muitas decisões, nomeações e contratações foram feitas no limite da ética. São ilegais ou desonestas? Não. Mas certamente incluem conflitos que devem ser evitados. E para o próximo ano esperamos um foco na profissionalização do nosso carro-chefe, o futebol.

Para começar essa profissionalização é ponto chave o afastamento imediato do Mario Bittencourt pelo conjunto da obra. Teve dois anos de péssimos resultados e não conseguiu com e sem o auxílio da Unimed, montar um elenco equilibrado e decente.

Foi colocado na pasta obviamente para formar o sucessor do Peter mas fracassou retumbantemente. E ele pode ser o candidato a presidente como qualquer sócio apto. Sem problemas. Pode ser o VP jurídico, o que duvidamos que aceite porque assim não seria remunerado e perderia uma fonte importante de receita. Pode manter seu contrato, então. Ele é um brilhante advogado. Mas não serve como VP de Futebol.

Para ser VP dessa pasta não basta ser amigo de jogador, simpático ou ter boa oratória. É preciso entender de futebol. E no quadro de associados o presidente pode encontrar várias opções melhores preparadas. Pessoas que se interessam em ajudar o clube, sem vaidade, sem arrogância e sem exibicionismo.

Trocado o VP, é necessário profissionalizar a diretoria de futebol. Contratar um diretor experiente e que conheça do assunto. Outra vez, no mercado existem vários nomes com o perfil necessário e inclusive alguns que talvez sejam apostas mas que funcionariam muito melhor do que o atual diretor, tais como  ex-jogadores com formação em gestão ou treinadores experientes.

Em seguida é essencial formar uma comissão técnica permanente de primeira grandeza. Nomes de ponta como Carlos Pracidelli para preparação de goleiros, Fabio Mahseredjian para parte física, manutenção do Nilton Petrone, devem ser prioridade. Contratação de um supervisor competente, por exemplo o Fernando Gonçalves que trabalhou no clube em 2007-2008. Vinda de um assistente técnico com boa formação, como por exemplo o treinador Marquinhos Santos.

Com relação ao treinador, até se pode manter o treinador Eduardo Batista, boa aposta por enquanto. Apesar de vermos o exemplo do Tite mostrando que no insosso e inábil futebol brasileiro, um treinador de ponta faz a diferença. O Fluminense é uma outra prova, visto os títulos com Muricy e Abel.

Da onde viria o dinheiro? Da reformulação inteligente do elenco. Para isso é necessário investir numa equipe de profissionais de scout que sejam funcionários do clube, recebam bonificações por sucesso e tenham acesso a ferramentas modernas.

Jogadores como Renato, Arthur, Victor Oliveira, Antonio Carlos, Henrique, Breno Lopes, João Filipe, Lucas Gomes, Wellington Paulista e Magno Alves não tem condições técnicas nem de sequer fazer parte do elenco. Para ter esses jogadores, melhor apostar em Xerém. Jogadores como Breno, Nogueira, Ayrton, Leonardo, Marlon Freitas, Rafinha, Eduardo, Robert, Paulinho, Biro-Biro, Euler, Samuel, valem muito mais como apostas do que os atuais profissionais.


Temos o caso do zagueiro Gum. Merece respeito pelo seu passado mas não tem mais condições de jogar num clube como o Flu. Que receba uma placa de agradecimento e siga seu caminho. Muito obrigado por tudo.

Nas mãos de uma comissão competente um elenco como o postado abaixo renderia muito:

- Goleiros:
Cavalieri, Julio Cesar e Marcos Felipe;

- Laterais:
Wellington Silva, Jonathan, Breno, Giovanni, Leonardo e Ayrton;

- Zagueiros:
Marlon, Nogueira e 4 reforços;

- Volantes:
Edson, Pierre, Jean, Rafinha, Marlon Freitas, Douglas e Cícero;

- Meias:
Vinicius, Scarpa, Eduardo, Robert, Higor e 1 reforço;

- Atacantes:
Fred, Samuel, Marcos Junior, Osvaldo, Paulinho, Euler e Biro-Biro.

Um elenco que com 3 ou 4 bons reforços mais experientes pode render.

Enfim, com vontade e disposição e gastando o mesmo orçamento atual é possível montar um bom grupo. Mas para isso o presidente precisa querer.


Esperança Tricolor