30 de junho de 2016

Menos que medíocre

Abaixo da média. Essa é uma boa definição para sintetizar tudo que diz respeito ao Fluminense da Flusócio. O que vimos ontem foi mais do mesmo. Um time abaixo da média, de uma gestão medíocre. É difícil acreditar que alguém que entenda o mínimo de futebol, que tenha feito 2 embaixadinhas ou jogado futebol uma vez na vida sequer ache que o que temos é um time. O que impressiona é pensar como o Giovanni, Dudu, Maranhão, conseguiram ser jogadores de futebol e chegar a um time como o Fluminense. Impressiona que alguém sinceramente pense que o Magno Alves aos 41 anos é solução de qualquer ataque.

Como dito domingo, esse é um dos piores times já formados nos últimos 20 anos. Esse é o Fluminense do factóide. O Fluminense que silencia o Conselho, conquistando a maioria. O Fluminense que odeia críticas, arrogante, senhor de si. Que pensa que é melhor que tudo e que todos. Que está acima do bem e do mal. O Fluminense das notícias plantadas, da manipulação da torcida. Um Fluminense fundado em 2011.

Vimos ontem em campo jogadores andando em campo, desinteressados, despreocupados. Jogadores sem sangue, sem habilidade. Jogadores que não seriam sequer reservas de times da Série B. Jogadores horrorosos que não sabem dar um passe de 2 metros, não se movimentam em campo. Um lateral, Giovanni, que não sabe marcar, não sabe cruzar, aliás tem medo de ir na linha de fundo.

E o que faz o atual diretor de futebol para resolver isso? Passeia pela América do Sul? Trouxe quem? Dudu? Dudu???? William Matheus???? Maranhão????? Estão brincando com coisa séria.

Esse não é o Fluminense centenário. O Fluminense campeão e orgulhoso por seus atletas, sócios, torcedores e títulos. O Fluminense que impõe medo. Que impressiona. O clube da organização, da fidalguia e do sangue de encarnado.

Ou agem agora e formam um time decente para o Brasileiro ou seremos rebaixados. E não digam que não há dinheiro. Tem sim. Vide as contratações do Dudu e William Matheus e quanto o clube gastará com esses jogadores medíocres. Jogadores que são a cara dessa gestão. Abaixo da média. Devolvam o nosso Fluminense!

Esperança Tricolor

28 de junho de 2016

Saber e não fazer

Um clube da grandeza como a do Fluminense deve trabalhar sempre com metas a curto, médio e longo prazos que dignifiquem a grandeza da sua história. Assim como seus trabalhos desenvolvidos devem ser tomados visando o mesmo espaço de tempo a curto, médio e longo prazo.

O Fluminense deveria traçar como meta a longo prazo disputar uma final de Mundial da FIFA, a médio prazo a frequência na Libertadores, e a curto prazo chegar a finais do campeonato carioca, e estar sempre entre os 4 primeiros no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil. Só assim o clube estaria no centro das atenções do esporte (mercado), valorizando sua marca, o que possibilitaria a busca por patrocínios (não temos há quanto tempo?), melhores negociações dos direitos das cotas de TV (aceitamos o que vem , e não divulgamos nada, transparência pra que?) e no aumento do seus clientes (aumento da torcida , bilheteria e sócio torcedores ).

Nosso clube deveria seguir exemplos da Europa, e de alguns clubes brasileiros que já vem seguindo o velho continente. Como um clube pioneiro como o Fluminense ainda não adotou uma comissão de estudos de seus jogadores e da capacitação de encontrar jovens talentos no mercado brasileiro e sul americano? Criar uma equipe onde a busca por dados e informações dos nossos jogadores (profissionais e os de Xerém), seja ato contínuo e uma gana para o sucesso.

Desses dados e informações será possível tirar conhecimentos que podem ajudar ao clube a médio e longo prazo.

A curto prazo detectar, ouvindo a voz da torcida, sim, temos que nos aproximar dela outra vez, as nossas atuais necessidades. Posições carentes há anos, lacunas que a turma que lá está não percebe. Faltam laterais, meia de criação e um atacante de lado de campo. Agora com a doação do Fred, falta um centroavante. Sim, essas contratações pontuais serão um procedimento a curto prazo que pode devolver aos seus torcedores a possibilidade de sonhar novamente.

Não estamos longe disso, mas os que lá estão, sim. Esses estão longe, pensando em outras coisas, outras oportunidades que não visam o bem estar do clube. Pensam em criar mais mentiras para serem repetidas mais vezes, no intuito de torná-las verdades. Associar o Pedro Trengrouse ao freguês Flamengo, associar o Celso Barros à falência da Unimed, associar a FFERJ pelos maus resultados no campeonato carioca, associar o Fred - mercenário tal como fizeram com o Conca.. A lista é extensa e não merece maior enfoque que não seja a de apontar soluções a curto, médio e longo prazo. Eles (Peter e FluSocio) podem até dizer que sabem, mas saber e não fazer ainda é não saber.

Jorginho
Sócio Proprietário e membro do Esperança Tricolor

27 de junho de 2016

Ganhar Fla x Flu é normal, mas...

Excelente segunda-feira tricolores!

Assim começa uma semana quando no domingo vencemos nosso maior rival. Ganhar flaFlu é normal e sempre bom. A vitória foi um pouco sofrida pelo péssimo primeiro tempo mas a camisa falou mais alto. Temos uma camisa pesada e que joga sozinha quando necessário.

E isso nos preocupa...Temos um time atualmente que talvez seja um dos piores dos últimos 20 anos. Jogadores como Maranhão e Giovanni sequer deveriam passar na nossa porta. E aqui entra o que nos preocupa: a total inaptidão e despreparo que reina no Flu para contratações desde que a Unimed saiu. Nem é preciso listar as barangas que trouxeram. O torcedor conhece seus jogadores.

Falta de dinheiro não é. Basta ver a excelente reportagem da NET FLU mostrando quanto nos custará o limitado Dudu. Estamos até agora tentando entender a lógica nessas últimas contratações. Nosso atual diretor de futebol é tido como fraco no mercado e não deixou saudades no Inter. Então, como questionou o Pedro Antonio essa semana, o que fazer?

Infelizmente não somos milionários e não temos dinheiro para aplicar no Fluminense a juros. Não podemos ajudar nesse ponto. Mas idéias temos. De saída como já dissemos aqui nesse espaço por 2 vezes, colocaríamos um nome forte de dentro do clube como VP de futebol.

Em seguida traríamos um diretor competente. Futebol é coisa séria, nosso carro-chefe e não se brinca com o Brasileirão. Um descuido e você cai, algo que a gestão Peter/Flusócio parece ignorar ou buscar incessantemente. Quem seria esse diretor? Nos espelharíamos no modelo corinthiano. Ex-jogadores com ligações com o clube seriam as melhores opções. Existem alguns com boa formação e preparo. Existem vários possíveis mas tem que saber contratar.

Formada uma direção de verdade trabalharíamos na limpeza do elenco. Quem teve peito de dispensar seu maior ídolo no meio do campeonato para um rival direto e que há apenas 4 anos se dedicou a insultar nossa história, não deve ter maiores preocupações em fazer essa limpeza. Quem vendeu a preço de banana talentos que poderiam ajudar na tão sonhada sanha de pagar dívidas, não se preocuparia com isso. Quem está doando um de nossos maiores talentos da zaga revelado nos últimos anos, não tem problema com isso. Limpeza já.

Ato seguido peneiraríamos de verdade o excelente mercado sul-americano. Excelente por repleto de opções e muitas delas baratas e de nível altíssimo. Mas para isso é preciso um VP e Diretor de futebol que entendam do assunto. A carne, o vinho e a batata na Argentina são iguarias mas quem vai lá a trabalho precisa voltar com resultado. Nomes? Lobito Guerra do Atlético Medellin, Fernandez, Polenta e Espino do Nacional do Uruguai, Angulo do Del Valle, Cervi do Rosário. Nem precisa viajar. Liga a TV na Fox!

A receita não é difícil. Dinheiro existe. E porque não o fazem? Ao invés de se dedicar à factoides e mentiras nas redes sociais e a plantar notícias em jornais de segunda categoria, porque essa gestão não arregaça as mangas e trabalha? Se lembrem: Fluminense FOOTBALL Club. Respeitem uma camisa acostumada a ganhar flaFlu. Honrem a mesma.

Esperança Tricolor

9 de junho de 2016

O destruidor de ídolos

Esperançosos Tricolores,


         E mais um ídolo nos deixa, desta vez o jogador mais emblemático do Fluminense no século e certamente consolidado como um dos maiores expoentes da nossa história, sendo o principal para grande parte dos nossos torcedores que ainda não chegaram aos 30 anos de idade.


        Inacreditavelmente, Fred ruma para o nosso maior rival recente fora do estado do Rio de Janeiro. Prestes a completar seu sétimo jogo, o centroavante é agora jogador do Atlético-MG, exato, aquele clube que nos acusou de comprar o Brasileiro de 2012, cujo protagonista maior foi exatamente o seu mais novo atleta.


       São muitos rumores sobre os motivos dessa saída, guindados principalmente pelo sabido atrito que Fred teve com o treinador Levir Culpi há cerca de dois meses. O que é fato é que mais uma vez a gestão atual abre mão de um atleta catalisador de torcedores, sempre com a evocação do viés financeiro, agora prismado na construção do Centro de Treinamentos, que diga-se de passagem terá a integralização do seu pagamento sob responsabilidade do próximo presidente, seja ele quem for.


      Outros diversos jogadores também foram negociados sob o pretexto da construção do CT (algo fundamental, evidente), ainda que não existam elementos muito claros de tais contrapartidas. Se considerarmos Conca negociado duas vezes, Wellington Nem, Wagner, Digão, Kenedy, Gérson e outros menos votados, possivelmente Peter Siemsen esteja apenas esperando o final das Olimpíadas para anunciar que o Parque Olímpico e talvez mais alguma instalação recém-construída sejam de propriedade do Fluminense Futebol Clube. A impressão é que caso não houvesse um Pedro Antônio, não haveria sequer esboço de tal obra, ainda que o referido VP não esteja fazendo nada sem um retorno dos valores gastos, de modo atualizado.


       Voltando ao Fred, o clube perde uma grande referência não apenas técnica, mas emocional e já histórica, exatamente no início de um campeonato absolutamente traiçoeiro e cujo nível baixo coloca vários times em patamares muito próximos. Não obstante, cabe lembrar que o Fluminense venceu dois jogos em seis contra adversários que hoje habitam a zona de descenso, justamente por 1x0 e com ambos os gols marcados por Frederico.


        A total imperícia de Peter Siemsen e seus apoiadores em resolver conflitos é impressionante. É raro um atleta, treinador ou mesmo dirigente sair "em paz" com seu antigo chefe. Como alertamos diversas vezes neste espaço, tudo que ocorre na gestão carece de transparência, sempre um amontoado de rumores e informações que não batem, algo ainda mais exponenciado pela atuação de correligionários da situação em redes sociais, onde invariavelmente sempre o culpado é quem saiu, seja quem for.


         Agora choverão números, do tipo que "Fred custaria 456 milhões até 2018", "Fred ganha o equivalente a 626 mil toneladas de cimento", "Fred pediu milhares de vouchers de táxi para parentes da esposa", enfim, sempre uma ladainha sem muita base matemática, mas que serve para validar todo e qualquer ato de gestão, cujos valores intangíveis jamais são corretamente precificados.


         E por fim, o discurso bonito de que "jogador nenhum é maior que o clube". Isto é bastante evidente, mas jogadores desse calibre tornam o clube maior e isso é fundamental para a perenidade de qualquer instituição. Falando em perenidade, cabe lembrar que o reserva que pode assumir a vaga é um atleta de quarenta anos de idade, que já irritava grande parte da torcida aos vinte e três. É torcer muito para dar certo.


          Saudações Tricolores, sempre. A Gestão Siemsen tem data para acabar, prova de que o tempo pode realmente curar qualquer ferida.

Esperança Tricolor